Desde criança ouvia minha avó dizer: “quem compra terra, não erra“. A sábia lição vai passando de geração em geração e tem seus motivos. Comprar imóveis é um investimento, uma maneira sólida e segura de proteger o dinheiro das incertezas da vida.
Segurança, liquidez e rentabilidade estão presentes em todos os investimentos. Pena que quando encontramos algo que ofereça segurança e liquidez, não ofereça a sonhada rentabilidade. Ou, quanto é seguro e rentável, não é tão fácil de ser negociado, não tem liquidez.
A Caderneta de Poupança, o investimento preferido pelos brasileiros, oferece muita segurança e liquidez. Você saca seu dinheiro quando quer e dorme tranquilo, sabendo que não corre riscos. Em compensação a rentabilidade é menor do que a oferecida por outros investimentos, de maior risco. Você pode ganhar mais, mas também pode perder. É o caso dos fundos de investimento, ações, etc.
Comprar imóveis é, além da possibilidade de sair do aluguel, um grande investimento, talvez o melhor. Mesmo que se pague pelo imóvel um preço já elevado, a tendência é a valorização continuar sempre. Dependendo do local, a valorização pode ser bem acelerada. Os planos de financiamento oferecidos atualmente, com juros reduzidos e prazos longos, tornam a negociação bem mais simples e segura, tanto para a compra quanto para a venda de imóveis.
Nunca vi ninguém perder dinheiro comprando imóveis. Por incrível que pareça, indo na contra-mão do que é ensinado na universidade, imóveis podem oferecer ao mesmo tempo segurança, liquidez e rentabilidade. Que outro investimento consegue isso atualmente? Imóveis não precisam ficar guardados em cofres ou bancos. Você investe e usa. E como usa!
A Copa do Mundo e os Jogos Olímpicos já se encarregaram de valorizar os imóveis do Rio de Janeiro, situados próximos ao antigo Autódromo de Jacarepaguá. Lembro que quando mudei para a região, em 1999, um apartamento de dois quartos custava cem mil reais, financiados em quinze anos. Hoje, o mesmo imóvel vale quatro vezes mais, mesmo concorrendo com milhares de novas unidades que não existiam na época e que hoje ocupam toda a área disponível. Se perguntarem se quero vender meu apartamento, a resposta será um sonoro não. Sei que estará valendo muito mais em 2014, quando a Copa começar, e muito mais ainda em 2016. Além disso, é neste apartamento que vivo, trabalho, vejo a vida acontecer através de uma arejada varanda.
Comprar imóveis, além de tudo que foi mencionado, não exige um grande capital disponível. Os longos financiamentos facilitam a compra. E, se o comprador mudar de ideia, pode transferir o contrato e sair no lucro.
Pense nisso!