Segundo a Wikipédia, a beladona (Atropa belladonna) é uma planta pertencente ao gênero Atropa. Nativa da Europa, Norte de África e Ásia Ocidental, é encontrada em solos úmidos, principalmente à beira de rios, lagos e represas.
O que importa é ficarmos atentos para a sua toxidade. As crianças e animais correm sérios riscos em sua presença. A beladona é uma das plantas mais tóxicas que conhecemos. A ingestão de apenas uma folha pode ser fatal a um adulto, embora isto possa variar de uma espécie para outra. A raíz da planta geralmente é a parte mais tóxica.
Todas as partes da planta contém alcalóides. As bagas possuem perigo maior por serem atrativas, negras, brilhantes e terem sabor adocicado. A ingestão de quantidades superiores a 5 bagas pode ser mortal.
Os sintomas de envenenamento por beladona são: pupilas dilatadas, taquicardia, alucinação, visão borrada, garganta seca, constipação e retenção urinária. A pele pode secar completamente e os casos fatais mostram pulsos rápidos. Seu antídoto é a pilocarpina.
Segundo informa o site Medicina Geriátrica, a beladona é uma “planta com caule ramificado, formando um vasto tufo suportado por uma gigantesca raiz cónica. O caule tem folhas alternas, ovais e moles. Na axila das folhas aparecem flores campanuladas, pedunculadas, castanho-avermelhadas, que depois se transformam em bagas negras.
A beladona cresce na Europa à beira das florestas, nos escombros e lugares abandonados. Toda a planta é extremamente venenosa e são conhecidos casos de envenenamentos mortais em crianças que confundem as bagas da beladona com as do mirtilo.”
Todo cuidado é pouco.