Óleo de coco tem mil e uma utilidades

De vez em quando algum alimento passa a ser muito comentado e considerado milagroso. Chegou a vez do óleo de coco. Outro dia seus poderes foram enaltecidos em um programa de TV. Os preços nas lojas especializadas estão lá em cima, mostrando que a procura tem sido grande. Fiz uma pesquisa e encontrei uma matéria, publicada no Mimos Femininos, bem completa e esclarecedora.

Algumas propriedades do óleo de coco:

  • Ação antioxidante – A vitamina E, presente no óleo de coco,  ajuda no combate aos “Radicais Livres”.
  • Colesterol – Reduz o colesterol LDL, o mau colesterol, e aumenta os níveis de LDL, o bom colesterol.
  • Ajuda nas dietas de emagrecimento.
  • Fortalece o sistema imunológico.
  • Regula o intestino.
  • Tireóide – Melhora o funcionamento dessa importante glândula.
  • Combate a fadiga crônica

Saiba mais lendo o artigo publicado no Mimos Femininos.

Óleo de coco

Quando a data de validade não garante a qualidade do alimento

Os supermercados procuram facilitar a vida do cliente, mas nem sempre os riscos compensam. O açougue é onde o atendimento costuma ser o mais demorado, principalmente se o cliente que está na sua frente resolve escolher carnes de vários tipos para o churrasco do final de semana. Escolher, cortar, pesar, etiquetar, são tarefas que demandam tempo e muita paciência. Em determinados horários as filas são inevitáveis.

Alguns supermercados oferecem carnes já cortadas, pesadas e embaladas, onde basta pegar a bandeja e colocar no carrinho. Geralmente, dependendo do supermercado, as carnes foram colocadas no mostruário há poucos minutos e a grande procura evita que fiquem ali por muito tempo. Em outros, no entanto, muitas bandejas colocadas pela manhã, lá permanecem até o supermercado fechar. A temperatura do mostruário, por ser um ambiente aberto, não garante o congelamento. Quando muito, as carnes são resfriadas como se estivessem na parte inferior da sua geladeira doméstica.

Carne embalada

Há mercados que chegam ao absurdo de oferecer carne moída já embalada, o que é proibido. A carne deve ser moída no momento da compra, pois a maior área exposta ao ar faz com que a deterioração aconteça muito rapidamente.

O mais grave acontece quando o dia acaba, o mercado fecha, e a carne continua exposta, em sua bandeja. Nem vou mencionar que muitos mercados desligam o freezer ou reduzem a sua atividade (aumentando a temperatura) para economizar energia elétrica.

No dia seguinte, logo que o mercado abre, o açougueiro recolhe as carnes da véspera que não foram vendidas e passaram a noite nas prateleiras. O que será que ele faz com elas? Joga no lixo? Seria o correto mas, na maioria das vezes, as carnes são retiradas de suas embalagens antigas e novamente embaladas, etiquetadas com uma data novinha e recolocadas na prateleira como se tivessem sido cortadas naquele instante.

Isso não é ficção. É realidade e acontece com mais frequência do que se imagina. Um caso de polícia.

Nunca compre carnes pré-cortadas e embaladas, como estas que aparecem na foto. Escolha um pedaço inteiro e peça para cortar a carne na hora. Carne moída deve ser evitada, pois até a máquina de moer também é fonte de contaminação.

Cuide de sua saúde!